quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

06.16 - CULTURA

valências

O novo espaço cultural seria um local de encontro, de informação e educação, que reuniria um variado leque de assuntos informativos e de formação culturais, devidamente escalonados em “motores estruturados”, composto na sua maior vertente por um Espaço Multimédia. Este espaço multimédia, pretendia-se que fosse “aberto” a novas actividades de interesse público, ao nível da Ciência, da Arte, da Educação e da Formação, de forma a constituir um importante POLO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PROFISSIONAL, integrador e reintegrador, que seria uma mais valia, na aquisição de conhecimentos e de competências pessoais e profissionais da sua população-alvo. Esta Rede Local de Informação facultaria a consulta de: dossiers temáticos, enciclopédias, livros e revistas de abordagem a temas como: alojamento, trabalho, serviço de voluntariado, actividades extra curriculares, lazer, turismo, ambiente e ainda ofertas em multimédia: navegação, acesso a correio electrónico, acesso a conteúdos de informação e pesquisa numa intra net alargada. Aqui se podia trocar tudo desde serviços académicos ou estudos encomendados por qualquer outra funcionalidade desta Casa da Cultura e vise-versa. O utilizador teria um código de acesso mediante registo prévio, que permitiria “comprar” conhecimentos, tempo de navegação, serviços plotter, impressão, scanner, fotocópias, multimédia a troco de serviços ou de conhecimentos. Este serviço seria disponibilizado para utilização dos computadores, material informático de apoio e acesso a meeting points de produtividade pessoal, num banco de troca de competências e saberes. Está prevista a isenção de qualquer pagamento a estudantes, ou grupo de investigadores, desde que o trabalho elaborado possa fazer parte e disponibilizado no banco interno de dados, a cyber biblioteca. A ideia seria conseguir auto-suficiência financeira, sem sobrecarga para a autarquia.

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