quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

07.03 - ACÇÃO SOCIAL

anseios

Uma leitura atenta ao relatório dos inquéritos, feitos no âmbito dos Planos de Urbanização de Salvaguarda, podemos ler:
... os equipamentos de apoio social, como centro de apoio a toxicodependentes e a deficientes, são também considerados necessários, quarenta e um por cento. Quarenta por cento dos inquiridos dizem haver falta de patrulhamento. Vinte e nove por cento mencionam falta de comércio e serviços como, por exemplo a falta de uma farmácia ou de caixa multibanco. É curioso verificar que entre os que dizem fazer falta comércio, apenas vinte por centocompram fora do local de residência. Como a falta de patrulhamento parece contrastar com a segurança que dizem existir, é importante determo-nos um pouco à volta deste fenómeno. Alguns inquiridos relatam terem sido alvo de assaltos. Alguns mais idosos falam mesmo do medo que sentem quando estão sozinhos em casa ou da preocupação que têm em fechar tudo quando saem. A comparação dos dias de hoje com outrora traz-lhes preocupação. Claro que para o cidadão comum dum pequeno tecido urbano como Porto de Mós, é preocupante a pequena delinquência. Por isto não nos podemos esquecer que quando falam na necessidade de patrulhamento, os Portomosenses falam no sentido de evitar pequenos delitos que por si só são motivo de preocupação e perturbadores da tranquilidade que a maioria dos inquiridos é unânime em apontar como característica da Vila. Vários inquiridos dizem-se também preocupados com algum tráfico de droga que sabem existir.

Sem comentários:

Enviar um comentário