domingo, 18 de janeiro de 2009

13.03 - COMÉRCIO


feiras do futuro e da moda

José Carlos Vinagre há muito que apregoa uma Feira do Futuro em Porto de Mós. Apesar dos conflitos que pode levantar à evolução da investigação, de qualquer produto, a sua apresentação prematura, antes de salvaguardada a patente do criador, não deixa de haver muita gente a navegar na génese dos sonhos e, por isso, apresentáveis a público. Os grandes sonhadores, tais como Da Vinci, sonharam coisas só realizadas bons séculos depois.
Parece-me, assim, uma ideia fantástica e absolutamente inovadora poder, num espaço simultaneamente aberto e fechado, proporcionar aos inúmeros criadores, dos cientistas conceituados aos utópicos, passando pelos criativos fantasistas, uma mostra de ditas loucuras que bem se podem vir a materializar num futuro próximo. Uma inovação que aplaudo com ambas as mãos e que trago a este trabalho, com a devida permissão do autor desta fantástica ideia.

Por outro lado, pouco relacionado com o anterior. mas também projectivo do bom nome de Porto de Mós, acredito que o nosso castelo é um espaço absolutamente magnífico para espectáculos de qualidade, em condições de ar livre. Para chegar ao público mais cor-de-rosa seria muito bom a criação de um desfile anual de moda, uma Feira de Charme, com um conceituado estilista português, de renome internacional, envolvendo o comércio local do ramo. Fortemente mediático, este certame poria Porto de Mós nas bocas do mundo.


Ainda para Porto de Mós ainda mais no centro do universo poder-se-ía apoiar a criação de um mercado mundial, de raiz nacional, que abarcasse uma série de marcas de luxo. Por exemplo: apoiar uma estrutura empresarial, capaz de criar um sítio cibernético, capaz de permitir aos utilizadores comprar artigos de luxo, roupa e acessórios, de uma multiplicidade de lojas com marca credenciada e acreditada em todo o mundo, associando a comunidade académica e as startup’s criativas na área da moda. Se conseguíssemos colocar todas essas lojas com peças de luxo numa plataforma virtual, daríamos ao consumidor a emotividade de poder viajar no mundo da moda, de forma muito simples, como todas as coisas boas: criando uma ponte entre uma audiência global e lojas de referência de todo o mundo - mais de mil em 112 países – onde um cliente de Lisboa possa comprar, com facilidade, uma peça de roupa ou de calçado, numa loja de Milão, de Singapura, de Londres ou de Los Angeles, e receber a encomenda em sua casa... promovendo, assim, criadores portugueses e portomosenses.

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